A Pedagogia Social Comunitária é um ramo, uma epistemologia em desenvolvimento. O trabalho do pedagogo social comunitário, o processo de mediação, de integração com a realidade específica da comunidade. Processos de diagnóstico social, da vida comunitária em suas especificidades, desenvolvimento de um plano social comunitário, criação de grupos de trabalho, realização de projetos que podem se tornar programas próprios da comunidade. Não se trata de uma retórica de aprender junto, mas de aprofundamento, de conhecer, e de fato aprender com e através da comunidade para a construção de intervenção pedagógica social comunitária. Os primeiros passos, as relações da vida comunitária com as políticas a partir de uma visão abrangente cultural social para o emponderamento, bem-estar y felicidade da comunidade. A profissão do pedagogo social comunitário, as possibilidades de trabalho em organizações empreendedoras, de responsabilidade social, em gestão de pessoas, no desenvolvimento de projeto empresarial em espaços sociais comunitários, na avaliacão, consultoria de processos pedagógicos que tenham como fulcro a comunidade, em centros culturais particulares, instituídos pela organização pública, em órgãos de assistência, de apoio à saúde, nos equipamentos educativos, em universidades que desejam receber as comunidades através de projetos extensivos com um formato de centro cultural social comunitário, em associações, clubes de serviços, e na própria comunidade que em específico solicita o apoio de pedagogos sociais comunitários. A aplicação de projetos, o foco de atenção com o desenvolvimento de um trabalho conjunto que, no entanto, promove a autoria, a valorização da cultura na e para a comunidade. Pedagogia Social Comunitária tem como episteme teorias e práticas histórico social de onde emanam processos integrados às políticas públicas sociais que possibilitam as ações profissionais no meio social comunitário em suas especificidades.
É um texto, um poema em prosa feito desconforto, ataviado em arames com farpas, fechado de más intenções. Gritadas todas elas. Poucas palavras em ensaio com cara de conto em algumas partes. Curto. Fala dessa invasão prevista por técnicas e desconhecida humanidade. Assim como valores humanos, posta em segundo plano. É o látego totalitário meio que atomizado na vida. Pôr em ordem o desfigurado. Geralmente conclama-se todos os especialistas, de todas as áreas para matar a pau o que é feio, em uma atitude feia de mando, uma maneira de avisar que ainda tem quem o corrompe, assim é o vírus, essa reprodução sistêmica que faz prévias eleitorais. Quando mais em forma de monarquismo, anuncia por arautos com altifalantes e sirenas que o mundo está sob controle, assim é a alma ou quase isso, dos ilhados. A ilha do mundo, é uma literatura que não funciona, não tem mecanismos de persuasão, esquemas ou vontade grupal. É essa quase solidão que nos faz mais ligados a nós mesmos, queremos reagir ao que não responde. Temos de fazer uma limpeza geral nessa ilha, nessa autoridade autoritária. Podemos passar uma palha de aço, retirar alguns fios desnecessários, tentar algo mais sináptico, feito à distância e ao mesmo tempo, no ato. Não sei se jogar soda nesse chão batido de idéias vãs resolve, mas, afinal, enquanto estamos no esconderijo – ninguém vê integralmente -, podem filmar, gravar, comer os direitos autorais no entanto, seguimos. Arrumar a casa, a caverna cerebral, ajustar os fusíveis, transístores, e tudo o mais para buscar voltar ao mundo com outra máscara, outra percepção de si.
Não consignado ao não. Sim, isso quer dizer que somado os não, temos um sim, o não mesmo.
Economia das afinidades eletivas das mesmas faltas.
Ou a tecnologia é a técnica ou a técnica é tecnificada ou a tecnificação é processo tecnológico ou a tecnologização é tecnificencia incorporada tecnicamente a políticas da tecnocracia.
Os amigos deram as mãos e se tornaram inimigos, muitos se fizeram de piedosos frente ao sacrifício, no meio da vida-morte de cada dia, no instante do contágio, no momento da prévia perda da dignidade.
O morto é algo material e indigno, sim,
porque a vida se lhe impõe ante tomada de decisão.
Nos subterrâneos da cultura queima-se, joga-se à rua ou esconde. Deixa-se pubar, fermentar, estragar a carne no quarto contíguo onde ninguém mais entra.
Um nome ressoa. Passado de a pouco perdido
o sentido. Buscar recuperar algo que está além da substancia corporal, da coisa
orgânica que se moveu, que atuou. Alguns passos para o passado e se tem algum
significado. Era vivo, possuía uma voz, dizia coisas, ajuntou nos braços um
laço de flor, derrubou a chávena, quebrou galhos no jardim, e no trabalho era
assim, era assado, fazia isso e aquilo. Mas significados que querem tomar
sentidos, se fazer de novos significados são coisas perdidas.
Estar coeso, completamente entrincheirado
na voz que não arde mais a vela
do tempo, um brusco motivo de que bate à porta, o sem motivo.
Construção do que não mais alumia, não mostra a face, a
ígnea aparência etérea de alguma verdade em que as palavras carregadas de
si-mesmas não abrigam. As
palavras, como essas desditas, pouco alojam as famosas coerências.
Sabendo do surto, do maligno estado em que
se encontram, transferem valores ao negócio não realizado, ou
esperado, feito mas não condicionado a alguma sobrevida. A falta. Há falta.
Tremor entre sim e não, certeza e arrependimento.
Hesitação está neste momento dando entrevista aos repórteres que buscam
notícias, que as criam, as invertem, transtornam os significados. Vemos suas
friezas calculadas que arruinaram com toda a lógica. Hesitam.
‘Hesitada,
como se sente hoje?’
O laboratório de informática com cento e picos computadores de segunda e até de primeira geração não podem ser utilizados.
As aulas estão fechadas, diz a Hesitada.
O que fazer, o que fazer diz o hesitante
jornaleiro.
Extra, extra, não se sabe.
A tecnologia dormente. A universidade, a
escola estão fechadas.
Por causa do inusitado.
O inesperado ganhou. Passou por todos os
muros controladores do uso tecnológico.
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Assim como no vírus, as exigências de
ocupação do espaço de universalidade diz: isso não pode, assim não, dessa maneira também não é possível, não se faz isso sem a liberação técnica, não há como abrir a porta sem a solicitação, não, esse
material não pode ser utilizado. Claro que, o corpus técnico das estruturas
alimentares do conhecimento faz a vigência de uma métrica de gestão que tem por
princípio a negação escolástica.
É um método indutivo em que a paranóia de
ser descoberto como clemente às diferenças se determina por políticas da
semelhança por similitude.
É estudante, é professor, é um técnico foi permitido por um professor, foi permitido para determinada pesquisa assinada, devido a uma chefia foi permitido usar o laboratório. Foi avaliado o uso, foi conversado pessoalmente, foi enviado documentos de solicitação, foi assinado, foi considerado dias e horários pertinentes, considerando a manutenção dos equipamentos disponíveis controlados.
Busca da igualdade entre o divino
estruturado das políticas de argüição. Pergunta-resposta, certo ou errado,
pertinaz ou dubitável, junto ou espalhado. Conferencia entre uso e benefício,
relação randomizada entre foco e atenção a determinado objeto de interesse,
função no tempo e utilidade. Vantagens e desvantagens dessas políticas
organizadas e encerradas.
Aulas via internet, a cabo, wifi, direta,
indireta, intranet particular ou pública, meios de acesso: mesma sistemática. A
negação é mais rápida para o sistema operacional porque faz com que antecipe
uma rapidez esperada aos modos de utilização. O computador, desde o momento de
ligar, conectar, utilizar um software é mais lento que a máquina de escrever em
que basta pôr o papel e pronto.
A negação da rapidez, por outro lado
aumenta a velocidade negativa. Depois de todo o ritual, de que a senha funcione
e seja validada, que a recepção de um pedido de acesso-resposta entre outros
detalhes, que um acaso hebdomadario
possibilite ao menos um certo spread do usuário é
que se pode entender a rapidez em velocidade. É veloz o número do controle IP,
assim como o acesso a certas capas de sitios e inter-sites de visualização, de
anuncios, invasões, malware, cookies, políticas de privacidade – em geral
abertas -, spam e cargas sobre o sistema operativo.
Veio o não fazer o rancho da
impossibilidade como valor colonial dos dominados da sistematização técnica e
de sua política de esvanecer o eu individual plurifuncional, veio o
não, desde a fundação do Tao, da aristotélica divisão entre início e fim com
única opção a uma ética que no máximo pode chegar ao meio caminho e nunca ao
caminho do meio.
E o que quer esse não, senão des-negar. ‘Não, não foi por isso não, foi por outro motivo que não conheço nesse momento, não“.
O não foi criado para substituir a
semelhança por similitude. É semelhante, mas não é par, não participa disso e
daquilo, por similitude aos que realizam isso e aquilo, claro que
correspondentes às políticas de mitigação do direito para um dever – segmentado
na burocracia, no engessamento, na paralisia da vontade alheia. Para a
igualdade é necessário o sal da terra, banhado nas águas do batismo, da
purificação partidária, política, muro-ciática (muro da cadeira, da cátedra
escolástica, de um escolho feito por um regímen pro canonis, da tradição,
reinvenção técnica do habitus).
O pobre não. Esse não
virulento que nos mantém à distância é a crença do repertório académico. O não produz a igualdade por negação. Negação em paralelo
à negação produz a positividade.
Qual positividade, oferece o não esquemático da distribuição de poderes nos
ambientes, um abstrato igual. A igualdade que produz o não. De ser todo negado que se faz como base de
sustentação, dessa metrificação de um mérito redigido, normativo, qualificado.
O que faço não alcança os meios
senão ao vivo e a cores em direto e frente aos interessados. Tenho que mostrar,
demonstrar, provar cada etapa, mostrar o processo, o produto, a coisa. Tocá-la,
endireitar, apontar.
Há coisas em que o não dança, aparentemente. Não tem outro jeito. A
coisa deve ser real e não virtual. Mas o
discurso é uma virtualidade.
A escola, a universidade diz que boa parte
dos alunos não possuem
ferramentas adequadas para participarem das aulas. Temos ou devemos ser
solidários com esse imperativo. O não vence novamente.
Se alguns não podem, todos não podem. É uma questão de regimento, de ética.
A educação conseguiu compartilhar para
todos, o não.
Não ter acesso aos estudos. Não estudar, portanto.
Nem todos possuem acesso à internet. É
algo extremamente caro, para poucos. Poucos possuem acesso? Via redes sociais,
os que não podem acessar
podem estar em algum chat.
Podem também não estar em nenhum.
Sabem do princípio do não. Algo pode ser
ensinado via internet, via CD-ROM, via PenDrive, via correio, via sinal de
fumaça, via rádio, via TV Aberta, via canal fechado de assinatura gratuita, Telex,
telefone de fio, sem-fio, Fax, fac-símile, via Morse entre outras vias.
…—…
O formulario de inscrição, a assinatura, a
ficha, ementa, plano de aula, as políticas internas e externas, a conduta, a
forma, o conteúdo, a metodologia, os procedimentos pedagógicos, o esquema
didático, horario, cronograma, lista de presença, o professor, o aluno, a
eficácia, o sistema operacional, o software utilizado, alcance, condições de
uso, a técnica empregada, a aula, o debate, a pergunta, a resposta, o trabalho,
a prova, a prática e os efeitos, os modos executivos, os secundários, a
bibliografia utilizada, a leitura, o fichamento, o entendimento, o aprendizado
e a compreensão, o discurso final, a pontuação, os processos avaliativos, a
validação, tempo e ritmo e a emprego do conhecimento, as dúvidas, as
incertezas. Necessidades laterais, o plano de estudo, o estudar.
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A tecnologia empregada é abaixo da
situação requerida. A tecnologia em verdade, não está disponível. O custo é
alto, baixo com pouca eficiencia. O conserto técnico de gestão e controle do
ensino não condiz com as expectativas. A lei e o regulamento institucional, as
normativas, as regras estruturadas, o posicionamento decretado contrabalança
com as portarias, a solidez de todo o sistema é solúvel frente ao problema do não.
É caro voltar atrás, caro ir contra à
ordem grupal, ao colegiado, às políticas públicas em educação. NTI é um campo
neutralizado por demandas em colaboração-participação. Não há NTI, e sim regime informacional. É impossível
condizer com procedimentos via TIC, sic. SIC – sistema informativo comum.
Convocatória e dinâmica de atuação das
diretorias, secretariados e reitorias.
Extensão sem foco das necessidades ou
cursos, oficinas, vivências e práticas em workshop de forma virtual quebram com
o paradigma da presenciação.
Paradigmáticas posições à linguagem comum
a estrutura educativa.
Um celular é diferente de um smartphone.
Custo e benefício. Preparação, planejamento, plano, projetos, programa atuam em
separado. Uniformidade de idéias subsidiadas à quantidade ideal sem subsídio.
Enfim, pusemos a sobre-mascara. Guardamos
por baixo dos panos a original.
Uma sobre a outra. Acontece que a imagem
vasa, cai sobre o tecido que dificilmente retém o vírus da tradição: não.
A igualdade do não faz esse sim que diz ser quem é: não.
Bom, não vou estudar, afinal está tudo fechado.
A resiliência de um sim, para um sim é independente do não. Porém, resulta em sim próprio, distinguido em si-mesmo.
É como ser expulso de todo não concernente em que não mais sim dando no mesmo não.
Nãomais Sim, mais Simé o que é. Sim. Única saída contra o nãoé ser duplamente sim.
Mais sins contra nãos causam o sintoma da presença de um sin – mal. Esse sin, doente é a revolução que se anuncia. A luta para destituir o nãoinicia. E para dar esse ponta-pé inicial é necessário que os revolucionarios produzam o sim ao menos duas vezes, um sim mais um sim ganha de um não instituído. Ganha na raça do não.
Duplamente contra essa democracia que rege o princípio da igualdade, não.
Andraja é disforme, tem nome, nomeia e pouco tem em palavra. Vocifera como o bicho que protege e ladra o umbigo de suas tronchas calamidades. É piegas, egoísta e bem sabida. É homem, masculino de crueldade, e mulher com pouca liberdade, mas é sempre humana caveira vestida. Morta consciência, em tudo desmedida é Andraja, resumo do limo, humano sanguinário, Vil de valor Andraja, desprovida.
Veste a roupa, a casca, e semeia inimigos, arranca os olhos de alegres, corta pernas, tira pulso, puxa com força as cordas, veias e artérias, esfola o coração. Passo a passo, na máquina do uso e utilidade, no ganho e vantagem a sentar no colo, ser filme conhecido, imagem adulterada, voz de grito estilhaçado, riso de gozo pueril, fotografia de Andraja, a sua identidade. Coisa, função, utilitária é Andraja. Mulher e homem, homem de humanidade perdida. Andraja, veste a casca da ferida.
Eu ouço e quem mais a conhece sabe que tudo foi partido, tudo foi administrado. Temor ao transcendental e em tudo faz mal. Andraja é homem. Também grunhe. Grunhe como objetos em atrito, como porta a ranger, quando rezam um conceito. E fala o despeito. Também é mulher. Transideral qualidade. Andraja é tudo. A coisa que fala, a que rosna. É mais analfabeta que leitora, e é melhor por isso. Pior é quando letrada e explicadora, essa pessoa, essa humanidade Andraja. Síntese de tudo que se apresenta, Andraja. Salamandra de palavras conhecidas, significados que à força do fogo faz algum sentido, Andraja.
O lugar da Educação, o que formaria o ambiente, a condição de sua existencia é talvez, entre tantas outras investigações, maiores e mais densas com certificações de qualidade e garantia, porém está aqui o que poderia ter dito a um grupo de pessoas, a uma turma que ante ao dito, ao conhecido, ao irreparável pudesse errar com alegria, prover essas palavras aqui dispostas, em vazios educativos. Em ética de Spinoza há algo sobre isso, mas não só lá, nesse lugar infindo. Está em Nietzsche, e antes dele nos antigos mais densos de onde partiu para sua longa jornada. Na geometria, em álgebra e, em certo sentido na lógica. Tudo bem que em tudo haja um pouco de tudo, mas que o mínimo do máximo possível aqui, faz a possibilidade como inteireza não conducente a um pelos final, mas ao processo, caminho ao Logos que Heráclito disse, e magnífico entendimento que se pode produzir, construir materialmente. Seria a Educação um lugar sem fronteira, um espaço como texto em que Bakhtin diz ser as palavras polifonias, densas cargas de energia que nos levam, assim havemos de pensar ao vazio que não preenchemos, o vazio que nem esvaziamos, que nem colocamos ilhós para amarrar, prender o óbvio de sua carga amorfa a querer se tornar sentidos, coisa além do significado usual, significação do possível. É uma short history e também ensaio, algo que diria se pudesse onde e com quem, e que pudesse prorrogar o erro, e encontrar um acerto que não suportaria a persistencia reprodutiva do estável equilíbrio do conceito. Daquela citação que alguém diz, diz na tentativa de obliterar a passagem, de segurar a vida, de confirmar o que acontece como acontecimento ido, posto longe entre passado e presente, longe disso o espaço para essas falas necessita de quem queira abandonar as balanças do certo e errado e construir entendimentos. Por isso falo daqui, nesse silencio, entre vazios atômicos de letras que tentam ser palavras, significados interagidos no social cultural, a serem tão significativos que atrapalha, devem se tornar ousia, sentidos, doxas de relações e interações humanas. A geometria que se abre nessa ordem que desejo apresentar é apenas o passo de Amontoado de tecidos sobre a mesa: formas complexas no espaço do possível.
O desejo de liberdade pertence a todos os seres que constantemente a buscam. A educação é a sua síntese, ela que nos oferece caminho para o desenvolvimento e formação humana. É um livro que ajudará quem estiver a caminho da formação e que deseje encontrar modos de estudos em educação, arte, cultura, políticas públicas, mediação, e as contradições que o exercício acadêmico exige e faz acontecer.
Aqui se apresentam alguns artigos, textos que se relacionam à pesquisa em Educação. Apresentado Dra. Denise de Camargo com prefácio de Dra. Maria Sara de Lima Dias Os artigos e temas relacionados que por fim nos encaminham à reflexão: Primeira parte: Ouvidoria universitária e as relações comunitárias contemporâneas Fragmentação e educação para o capital em Crise: Racionalização e individualização de um totalitarismo de Estado. Exclusão da inclusão
Segunda parte: Caderno de anotações requeridas e desperdiçadas ao longo da vida Educação continuada em O Mestre Ignorante de Jacques Ranciere Pedagogia social comunitária e a autonomia freireana: Estudos preliminares em educação continuada e em educação social comunitária para a formação integral do homem O Sensível Educativo
Aquiles y la Tortuga en la carrera del ahora en su infinita posibilidad, – el tiempo de la pérdida del tiempo como pudiera ser uno plán prensado en uno valor abstracto. La educación conformativa de las formas que el ayer tiene a reproducir en medio una carrera única, hecha de una vida a desperdiciar las horas tempranas del éste, del venir del sol sobre nuestras manos hechas de marcas del trabajo.
La carrera de Aquiles y la Tortuga una proposición de Zenón, muchas veces en discussión volve aquí en el formato de ensayo. Desarrollo humano, bienestar social y felicidad son prerrogativas esperadas de la democracia en todo su lato sentido. La construcción humana en Vygotski y González Rey, la perspectiva de la emoción en la subjetividad en el pensamiento en palabras, pero sentidas, eticamente vivida en significados, transformadas con el pensar, a realizar sentidos. Hacemos un recorrido sobre la etimología en relación al mito para acalmar los que podrán decir que he olvidado Certeau. O mismo, de este autor importante, sinto, no presente, la visión de Marx desde su doctorado, su tesis. Aún, a los que siguen objetivaciones investigativas del humano, algunos aportes – pero pedidos otros importantes en la computadora de mi trabajo -, que podrán de alguna manera apuntar caminos a seguir.